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Órgãos governamentais da esfera estadual e federal se reuniram nesta terça-feira, 12, na Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Sesau (Secretaria de Saúde) para a segunda reunião que visa definir os parâmetros de seca em Roraima. Essas diretrizes e informações são importantes para dar início às ações e à construção de um plano de contingência em diferentes níveis de resposta em um possível cenário de seca severa e estiagem instalados no Estado.
Em Roraima, a estação chuvosa ocorre entre os meses de dezembro e maio, e a seca pode ser definida tecnicamente como a falta de precipitação significativa nos meses de junho a novembro, já que a queda significativa nas chuvas mensais ou sazonais é um dos primeiros sinais do fenômeno.
Já a redução na vazão de rios e igarapés é um indicativo de escassez de água, que pode afetar o abastecimento de água potável para consumo humano e a agricultura.
Participaram da reunião, representantes da Sesau, da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil, Polícia Militar de Roraima, Caer (Companhia de Águas e Esgotos de Roraima), Femarh (Fundação Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos), Secidades (Secretaria das Cidades, Desenvolvimento Urbano e Gestão de Convênios), UFRR (Universidade Federal de Roraima) e a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
O gerente do Núcleo de Vigilância em Desastres Naturais da Sesau, Guaracy Lavor, explica que em um plano de contingência existem quatro níveis de resposta: verde, amarelo, laranja e vermelho. Nessa classificação, a cor verde é considerada o nível normal e a cor vermelha é o nível mais extremo.
“Para que esses parâmetros possam ser discutidos e definidos, a gente reuniu diversos órgãos federais e estaduais. Foram dados alguns encaminhamentos e propostas para a continuidade dos trabalhos, principalmente os trabalhos de estudo científico, que vão subsidiar essas definições por meio da Universidade Federal e da Embrapa, que são instituições com expertise no campo da pesquisa”, ressaltou.
A modernização da infraestrutura de distribuição de água, com a implantação de sistemas de saneamento mais eficazes, a conscientização sobre o uso racional da água e o fornecimento de cestas básicas para populações vulneráveis também são ações que fazem parte dos planos de contingência do governo do Estado.
A atuação de equipes de apoio técnico e voluntários tem sido essencial para garantir que as famílias que dependem da agricultura de subsistência ou da pecuária não sejam completamente afetadas pela falta de recursos hídricos.
Órgãos governamentais da esfera estadual e federal se reuniram nesta terça-feira, 12, na Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde da Sesau (Secretaria de Saúde) para a segunda reunião que visa definir os parâmetros de seca em Roraima. Essas diretrizes e informações são importantes para dar início às ações e à construção de um plano de contingência em diferentes níveis de resposta em um possível cenário de seca severa e estiagem instalados no Estado.
Em Roraima, a estação chuvosa ocorre entre os meses de dezembro e maio, e a seca pode ser definida tecnicamente como a falta de precipitação significativa nos meses de junho a novembro, já que a queda significativa nas chuvas mensais ou sazonais é um dos primeiros sinais do fenômeno.
Já a redução na vazão de rios e igarapés é um indicativo de escassez de água, que pode afetar o abastecimento de água potável para consumo humano e a agricultura.
Participaram da reunião, representantes da Sesau, da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil, Polícia Militar de Roraima, Caer (Companhia de Águas e Esgotos de Roraima), Femarh (Fundação Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos), Secidades (Secretaria das Cidades, Desenvolvimento Urbano e Gestão de Convênios), UFRR (Universidade Federal de Roraima) e a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).
O gerente do Núcleo de Vigilância em Desastres Naturais da Sesau, Guaracy Lavor, explica que em um plano de contingência existem quatro níveis de resposta: verde, amarelo, laranja e vermelho. Nessa classificação, a cor verde é considerada o nível normal e a cor vermelha é o nível mais extremo.
“Para que esses parâmetros possam ser discutidos e definidos, a gente reuniu diversos órgãos federais e estaduais. Foram dados alguns encaminhamentos e propostas para a continuidade dos trabalhos, principalmente os trabalhos de estudo científico, que vão subsidiar essas definições por meio da Universidade Federal e da Embrapa, que são instituições com expertise no campo da pesquisa”, ressaltou.
A modernização da infraestrutura de distribuição de água, com a implantação de sistemas de saneamento mais eficazes, a conscientização sobre o uso racional da água e o fornecimento de cestas básicas para populações vulneráveis também são ações que fazem parte dos planos de contingência do governo do Estado.
A atuação de equipes de apoio técnico e voluntários tem sido essencial para garantir que as famílias que dependem da agricultura de subsistência ou da pecuária não sejam completamente afetadas pela falta de recursos hídricos.