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A Seplan (Secretaria de Planejamento e Orçamento) participou da 31ª Reunião do Cofa (Comitê Orientador do Fundo Amazônia), realizada nessa quinta-feira, 7, em Brasília (DF). O Estado de Roraima foi representado pelo secretário-adjunto de Planejamento e Orçamento, Fábio Martinez, e a chefe da Divisão de Captação de Recursos da secretaria, Nayara Ponte.
Gerido pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), o fundo atua no fortalecimento de ações e estratégias que promovam a preservação da Amazônia e que potencializem políticas de manejo sustentável, com aporte para de financiamento de projetos.
O Comitê Orientador do Fundo é composto por representantes de governos e instituições da sociedade civil, eles se reúnem pelo menos uma vez a cada semestre, para alinhar os trabalhos e prestar contas.
Na 31ª Reunião, além de debater sobre a atuação do Comitê no âmbito das atividades de prevenção e controle de desmatamento nas regiões de floresta, também foram apresentados alguns dos principais projetos apoiados pelo Fundo Amazônia desde o ano passado.
Conforme a diretoria Socioambiental do BNDES, no total, 12 novos projetos foram contratados de janeiro de 2023 até agora, somando mais de R$ 760 milhões. Desde o início das atividades, em 2008, mais de 650 organizações da sociedade civil acessaram os recursos do Fundo Amazônia.
“Foi muito importante para os membros do Cofa poder acompanhar os avanços obtidos ao longo deste ano. O BNDES está de parabéns pela capacidade de trabalho para que o dinheiro chegue na ponta e faça a mudança necessária”, disse o adjunto da Seplan, destacando que os recursos são diretamente voltados à conservação, promoção do desenvolvimento sustentável, inclusão social, melhoria da qualidade de vida das populações que vivem na Amazônia.
Ele reiterou ainda, que ações do Comitê estão alinhadas com as diretrizes do atual Governo de Roraima.
“O governador Antonio Denarium busca conciliar crescimento e desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Tanto é que 95% das áreas do estado estão preservadas, confirmando que Roraima se destaca não apenas no cenário econômico, mas também em preservação ambiental”, enfatizou.
Dentre os valores aprovados apresentados na reunião, está incluído o apoio a Corpos de Bombeiros dos estados da Amazônia Legal, em um esforço coordenado com MMA (Ministério do Meio Ambiente) e os demais membros do Cofa.
Roraima está entre os estados que serão beneficiados com os recursos, além de Amapá, Amazonas, Pará e Maranhão. São investimentos que somam aproximadamente R$ 225 milhões, para serem direcionados às ações de prevenção e combate a incêndios florestais, bem como queimadas não autorizadas.
Ao acompanhar a discussão, a chefe da Divisão de Captação de Recursos da Seplan, Nayara Ponte, pontou que o papel do Fundo Amazônia vai além do apoio financeiro, ela classificou como união de esforços para promover o desenvolvimento das regiões que vivem e cuidam da floresta.
“Cada projeto apoiado pelo Fundo contribui para a preservação ambiental e abre novas oportunidades econômicas sustentáveis. É esse papel estratégico que queremos ampliar, buscando sempre mais parcerias e captando recursos que tragam resultados concretos para toda a Amazônia, em especial, para o nosso estado”, frisou.
A Seplan (Secretaria de Planejamento e Orçamento) participou da 31ª Reunião do Cofa (Comitê Orientador do Fundo Amazônia), realizada nessa quinta-feira, 7, em Brasília (DF). O Estado de Roraima foi representado pelo secretário-adjunto de Planejamento e Orçamento, Fábio Martinez, e a chefe da Divisão de Captação de Recursos da secretaria, Nayara Ponte.
Gerido pelo BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), o fundo atua no fortalecimento de ações e estratégias que promovam a preservação da Amazônia e que potencializem políticas de manejo sustentável, com aporte para de financiamento de projetos.
O Comitê Orientador do Fundo é composto por representantes de governos e instituições da sociedade civil, eles se reúnem pelo menos uma vez a cada semestre, para alinhar os trabalhos e prestar contas.
Na 31ª Reunião, além de debater sobre a atuação do Comitê no âmbito das atividades de prevenção e controle de desmatamento nas regiões de floresta, também foram apresentados alguns dos principais projetos apoiados pelo Fundo Amazônia desde o ano passado.
Conforme a diretoria Socioambiental do BNDES, no total, 12 novos projetos foram contratados de janeiro de 2023 até agora, somando mais de R$ 760 milhões. Desde o início das atividades, em 2008, mais de 650 organizações da sociedade civil acessaram os recursos do Fundo Amazônia.
“Foi muito importante para os membros do Cofa poder acompanhar os avanços obtidos ao longo deste ano. O BNDES está de parabéns pela capacidade de trabalho para que o dinheiro chegue na ponta e faça a mudança necessária”, disse o adjunto da Seplan, destacando que os recursos são diretamente voltados à conservação, promoção do desenvolvimento sustentável, inclusão social, melhoria da qualidade de vida das populações que vivem na Amazônia.
Ele reiterou ainda, que ações do Comitê estão alinhadas com as diretrizes do atual Governo de Roraima.
“O governador Antonio Denarium busca conciliar crescimento e desenvolvimento econômico com a preservação ambiental. Tanto é que 95% das áreas do estado estão preservadas, confirmando que Roraima se destaca não apenas no cenário econômico, mas também em preservação ambiental”, enfatizou.
Dentre os valores aprovados apresentados na reunião, está incluído o apoio a Corpos de Bombeiros dos estados da Amazônia Legal, em um esforço coordenado com MMA (Ministério do Meio Ambiente) e os demais membros do Cofa.
Roraima está entre os estados que serão beneficiados com os recursos, além de Amapá, Amazonas, Pará e Maranhão. São investimentos que somam aproximadamente R$ 225 milhões, para serem direcionados às ações de prevenção e combate a incêndios florestais, bem como queimadas não autorizadas.
Ao acompanhar a discussão, a chefe da Divisão de Captação de Recursos da Seplan, Nayara Ponte, pontou que o papel do Fundo Amazônia vai além do apoio financeiro, ela classificou como união de esforços para promover o desenvolvimento das regiões que vivem e cuidam da floresta.
“Cada projeto apoiado pelo Fundo contribui para a preservação ambiental e abre novas oportunidades econômicas sustentáveis. É esse papel estratégico que queremos ampliar, buscando sempre mais parcerias e captando recursos que tragam resultados concretos para toda a Amazônia, em especial, para o nosso estado”, frisou.