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A Prefeitura de Manaus obteve a licença prévia (LP) número 014/2023, do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), para o projeto do futuro parque Rosa Almeida, localizado na avenida Desembargador Anísio Jobim, Colônia Antônio Aleixo, zona Leste. Com uma área de urbanização de 17,5 mil metros quadrados em um dos pontos de visão única do fenômeno natural do encontro dos rios Negro e Solimões, a prefeitura se prepara para lançar a licitação para a obra.
A licença foi expedida, nesta segunda-feira, 26/6, para uma área de 1.9132 hectares. Um projeto urbanístico e arquitetônico foi desenvolvido por equipe do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), que se conecta com o museu e o restaurante projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer (morto em 2012).
Tanto a proposta de Niemeyer, de 2005, quanto a do Implurb, de 2021, seguem os critérios para a proteção da dimensão cênica do Encontro das Águas, com áreas de livre circulação e contemplação, valorização do fenômeno e de proteção à paisagem e permeabilidade visual.
“O parque será uma nova referência em opção de lazer, turismo local, nacional e internacional, aproveitando todo o potencial paisagístico natural oferecido pela área. Na questão ambiental, a intervenção vai preservar as árvores existentes, adaptando o traçado de passeios entre as mesmas, tornando o trajeto mais interessante. O parque é voltado para paisagem natural, o Encontro das Águas, o reaproveitamento das árvores existentes e as novas espécies nativas que serão plantadas formando maciços de vegetação”, explicou o diretor do Implurb, Carlos Valente.
Construção
Para construir o parque e atualizar sua acessibilidade e importância em uma zona carente de espaços urbanos públicos de qualidade, a prefeitura fez o complemento na proposta e a obra terá museu, restaurante, pavilhão multiuso, pista de caminhada, entre outros mobiliários e paisagismo, com uma área de 37,3 mil metros quadrados.
O ambiente terá duas edificações, uma para acomodar a guarita/área administrativa próxima ao pórtico de entrada, e outra de múltiplo uso, possuindo dois quiosques e banheiros públicos, para dar conforto e atendimento aos frequentadores e turistas, contando ainda com academia ao ar livre, playground e playpet. Nessa implantação se optou em ter uma grande quantidade de áreas de jardins, com paisagismo focado em espécies nativas, desde grandes arbóreas até arbustos.
Escritório
Em 2005, o escritório de arquitetura Oscar Niemeyer projetou a implantação de duas edificações, sendo uma destinada a um museu e outra para um restaurante. Ambas têm área de construção de 3.308,63 metros quadrados.
O museu com dois níveis, o térreo e subsolo voltados para espaços de exposições, se apresenta com uma cúpula de concreto, tendo nas extremidades opostas, duas hastes com 20,70 metros de altura, sendo uma na cor amarela representando o rio Solimões, e outra na cor preta, representando o rio Negro.
A outra edificação é o restaurante/loja, sendo no nível do subsolo, encravado na extremidade oposta ao museu, contendo também um terraço no mesmo nível deste. O restaurante terá acesso por uma rampa com inclinação adequada de acordo com a norma NBR 9050 e o desnível será protegido por guarda-corpo a partir do terraço.
Foto – Divulgação / Implurb
A Prefeitura de Manaus obteve a licença prévia (LP) número 014/2023, do Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), para o projeto do futuro parque Rosa Almeida, localizado na avenida Desembargador Anísio Jobim, Colônia Antônio Aleixo, zona Leste. Com uma área de urbanização de 17,5 mil metros quadrados em um dos pontos de visão única do fenômeno natural do encontro dos rios Negro e Solimões, a prefeitura se prepara para lançar a licitação para a obra.
A licença foi expedida, nesta segunda-feira, 26/6, para uma área de 1.9132 hectares. Um projeto urbanístico e arquitetônico foi desenvolvido por equipe do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), que se conecta com o museu e o restaurante projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer (morto em 2012).
Tanto a proposta de Niemeyer, de 2005, quanto a do Implurb, de 2021, seguem os critérios para a proteção da dimensão cênica do Encontro das Águas, com áreas de livre circulação e contemplação, valorização do fenômeno e de proteção à paisagem e permeabilidade visual.
“O parque será uma nova referência em opção de lazer, turismo local, nacional e internacional, aproveitando todo o potencial paisagístico natural oferecido pela área. Na questão ambiental, a intervenção vai preservar as árvores existentes, adaptando o traçado de passeios entre as mesmas, tornando o trajeto mais interessante. O parque é voltado para paisagem natural, o Encontro das Águas, o reaproveitamento das árvores existentes e as novas espécies nativas que serão plantadas formando maciços de vegetação”, explicou o diretor do Implurb, Carlos Valente.
Construção
Para construir o parque e atualizar sua acessibilidade e importância em uma zona carente de espaços urbanos públicos de qualidade, a prefeitura fez o complemento na proposta e a obra terá museu, restaurante, pavilhão multiuso, pista de caminhada, entre outros mobiliários e paisagismo, com uma área de 37,3 mil metros quadrados.
O ambiente terá duas edificações, uma para acomodar a guarita/área administrativa próxima ao pórtico de entrada, e outra de múltiplo uso, possuindo dois quiosques e banheiros públicos, para dar conforto e atendimento aos frequentadores e turistas, contando ainda com academia ao ar livre, playground e playpet. Nessa implantação se optou em ter uma grande quantidade de áreas de jardins, com paisagismo focado em espécies nativas, desde grandes arbóreas até arbustos.
Escritório
Em 2005, o escritório de arquitetura Oscar Niemeyer projetou a implantação de duas edificações, sendo uma destinada a um museu e outra para um restaurante. Ambas têm área de construção de 3.308,63 metros quadrados.
O museu com dois níveis, o térreo e subsolo voltados para espaços de exposições, se apresenta com uma cúpula de concreto, tendo nas extremidades opostas, duas hastes com 20,70 metros de altura, sendo uma na cor amarela representando o rio Solimões, e outra na cor preta, representando o rio Negro.
A outra edificação é o restaurante/loja, sendo no nível do subsolo, encravado na extremidade oposta ao museu, contendo também um terraço no mesmo nível deste. O restaurante terá acesso por uma rampa com inclinação adequada de acordo com a norma NBR 9050 e o desnível será protegido por guarda-corpo a partir do terraço.
Foto – Divulgação / Implurb