A PCRR (Polícia Civil de Roraima), por meio da DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente), concluiu a Operação Hagnos 2024. Esta operação nacional, coordenada pelo MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública), mobilizou a maioria das unidades da federação e contou com a integração de todas as forças de segurança do Estado.
Em Roraima, a operação foi coordenada pela SESP (Secretaria de Segurança Pública) e teve como ponto focal a DPCA. Além da Polícia Civil, outras instituições como a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e órgãos da rede de proteção à criança e ao adolescente participaram ativamente.
A delegada titular da DPCA, Jaira Farias, e o delegado adjunto, Matheus Rezende, lideraram ações preventivas e repressivas ao longo do mês de novembro, alcançando resultados expressivos na proteção à infância e adolescência.
Segundo a delegada Jaira Farias, a operação destacou-se pela abordagem integrada.
“Atuamos de várias formas, com ações preventivas e repressivas. As preventivas, como palestras e panfletagens, principalmente em escolas no interior, foram essenciais. Elas conscientizam e orientam as crianças, ajudando-as a reconhecerem e verbalizarem situações de violência. Isso nos permite agir enquanto polícia judiciária, investigando e responsabilizando os autores desses crimes tão graves e silenciosos”, ressaltou.
A delegada também enfatizou a dificuldade em identificar os crimes sexuais, que geralmente não são verbalizados pelas vítimas, mas manifestados por meio de sinais como agressividade, baixo rendimento escolar, timidez excessiva ou até automutilação.
“A educação e a orientação são fundamentais nesse processo. Quando as vítimas conseguem se reconhecer como tais, as denúncias chegam até nós, e podemos apurar, identificar a autoria e garantir que esses crimes não fiquem impunes”, explicou Jaira.
RESULTADOS OPERACIONAIS – A Operação Hagnos envolveu 90 policiais e 28 viaturas, resultando em
11 mandados de prisão cumpridos, sendo por prisão preventiva ou sentença condenatória;
66 diligências realizadas para apurar 63 denúncias do Disque 100, praticamente zerando o volume de denúncias pendentes;
15 palestras e 15 ações de panfletagem, alcançando mais de 2.700 pessoas diretamente;
Campanhas digitais com mais de 515 pessoas impactadas;
24 exames periciais para apuração de casos de lesão corporal e violência sexual;
141 boletins de ocorrência registrados e 39 inquéritos instaurados, com 22 já concluídos.
O delegado adjunto Matheus Rezende destacou a relevância da operação que teve início no dia 1º e se encerrando no dia 30 de novembro, com ponto alto no Dia Mundial da Criança, celebrado em 20 de novembro.
“A Operação Hagnos reafirma o compromisso da Polícia Civil com a segurança e bem-estar dos menores, utilizando estratégias que integram conscientização e rigor no combate aos crimes”, afirmou.
Para Jaira Farias, a operação, cujo nome remete à pureza e santidade, inspirada na deusa grega Ártemis, mostrou que o trabalho conjunto entre instituições é essencial para combater a violência contra crianças e adolescentes.
“A DPCA reforça o apelo para que a sociedade continue denunciando esses crimes pelos canais disponíveis, como o Disque 100, assegurando que todas as denúncias serão investigadas com prioridade”, disse.
A PCRR (Polícia Civil de Roraima), por meio da DPCA (Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente), concluiu a Operação Hagnos 2024. Esta operação nacional, coordenada pelo MJSP (Ministério da Justiça e Segurança Pública), mobilizou a maioria das unidades da federação e contou com a integração de todas as forças de segurança do Estado.
Em Roraima, a operação foi coordenada pela SESP (Secretaria de Segurança Pública) e teve como ponto focal a DPCA. Além da Polícia Civil, outras instituições como a Polícia Militar, o Corpo de Bombeiros e órgãos da rede de proteção à criança e ao adolescente participaram ativamente.
A delegada titular da DPCA, Jaira Farias, e o delegado adjunto, Matheus Rezende, lideraram ações preventivas e repressivas ao longo do mês de novembro, alcançando resultados expressivos na proteção à infância e adolescência.
Segundo a delegada Jaira Farias, a operação destacou-se pela abordagem integrada.
“Atuamos de várias formas, com ações preventivas e repressivas. As preventivas, como palestras e panfletagens, principalmente em escolas no interior, foram essenciais. Elas conscientizam e orientam as crianças, ajudando-as a reconhecerem e verbalizarem situações de violência. Isso nos permite agir enquanto polícia judiciária, investigando e responsabilizando os autores desses crimes tão graves e silenciosos”, ressaltou.
A delegada também enfatizou a dificuldade em identificar os crimes sexuais, que geralmente não são verbalizados pelas vítimas, mas manifestados por meio de sinais como agressividade, baixo rendimento escolar, timidez excessiva ou até automutilação.
“A educação e a orientação são fundamentais nesse processo. Quando as vítimas conseguem se reconhecer como tais, as denúncias chegam até nós, e podemos apurar, identificar a autoria e garantir que esses crimes não fiquem impunes”, explicou Jaira.
RESULTADOS OPERACIONAIS – A Operação Hagnos envolveu 90 policiais e 28 viaturas, resultando em
11 mandados de prisão cumpridos, sendo por prisão preventiva ou sentença condenatória;
66 diligências realizadas para apurar 63 denúncias do Disque 100, praticamente zerando o volume de denúncias pendentes;
15 palestras e 15 ações de panfletagem, alcançando mais de 2.700 pessoas diretamente;
Campanhas digitais com mais de 515 pessoas impactadas;
24 exames periciais para apuração de casos de lesão corporal e violência sexual;
141 boletins de ocorrência registrados e 39 inquéritos instaurados, com 22 já concluídos.
O delegado adjunto Matheus Rezende destacou a relevância da operação que teve início no dia 1º e se encerrando no dia 30 de novembro, com ponto alto no Dia Mundial da Criança, celebrado em 20 de novembro.
“A Operação Hagnos reafirma o compromisso da Polícia Civil com a segurança e bem-estar dos menores, utilizando estratégias que integram conscientização e rigor no combate aos crimes”, afirmou.
Para Jaira Farias, a operação, cujo nome remete à pureza e santidade, inspirada na deusa grega Ártemis, mostrou que o trabalho conjunto entre instituições é essencial para combater a violência contra crianças e adolescentes.
“A DPCA reforça o apelo para que a sociedade continue denunciando esses crimes pelos canais disponíveis, como o Disque 100, assegurando que todas as denúncias serão investigadas com prioridade”, disse.